Post sem nexo para desenrascar que aparenta ter sido escrito por um puto de 8 anos
Era uma vez um psicopata. Era um psicopata muito simpático e amigo da sociedade, pois dedicava a sua loucura a causas humanitárias, como a ajuda nas filmagens das execuções do Iraque, e a manipulação das bases de dados responsável pelos problemas com as listas dos professores.
Um dia, esse tal psicopata resolveu ir trabalhar para o circo, onde lhe deram o trabalho de atirador de facas, mas só porque este era um jogador de dardos profissional, especialmente quando treinava numa capoeira onde fazia criação de pinguins.
Era tão bom que, a certa altura, passou a criar periquitos na capoeira.
Um belo dia, quando o nosso amigo psicopata se dirigia para o circo, foi raptado pelo seu vizinho, que era um nazi judeu com tendências comunistas.
Escusado será dizer que deram pela falta dele no circo, por isso pegaram nuns póneis felpudos e galoparam até à casa dele. Lá encontraram um bilhete do próprio psicopata, onde se encontrava escrita uma previsão de que este iria ser raptado. (Esqueci-me de dizer que ele para além de psicopata era vidente e até tinha um consultório com anúncio no jornal).
Os senhores que estavam nos póneis voltaram ao circo para ir buscar os elefantes, tendo-se dirigido em seguida para a casa do suposto raptor, que era ao lado da casa do suposto raptado, e à frente da casa da suposta mãe do suposto raptado pelo suposto raptor, que tinha janelas azuis e uma porta grande.
Quando os elefantes chegaram à casa do vizinho do psicopata, encontraram-no a jogar à bisca com o raptado, por isso juntaram-se a eles e jogaram à sueca.
A mãe do psicopata também apareceu por causa dos aperitivos e deu dois tiros num pinguim que estava escondido na despensa. Deu mais dois tiros que acertaram num elefante.
O Dumbo, que era primo do gravemente ferido elefante, chamou o bairro todo e deu uma sova em todos, menos na Felismina, pois ela não faz parte desta história.
Aquele que começará dentro em pouco a assinar os posts com Neoclipse,
NZL
Um dia, esse tal psicopata resolveu ir trabalhar para o circo, onde lhe deram o trabalho de atirador de facas, mas só porque este era um jogador de dardos profissional, especialmente quando treinava numa capoeira onde fazia criação de pinguins.
Era tão bom que, a certa altura, passou a criar periquitos na capoeira.
Um belo dia, quando o nosso amigo psicopata se dirigia para o circo, foi raptado pelo seu vizinho, que era um nazi judeu com tendências comunistas.
Escusado será dizer que deram pela falta dele no circo, por isso pegaram nuns póneis felpudos e galoparam até à casa dele. Lá encontraram um bilhete do próprio psicopata, onde se encontrava escrita uma previsão de que este iria ser raptado. (Esqueci-me de dizer que ele para além de psicopata era vidente e até tinha um consultório com anúncio no jornal).
Os senhores que estavam nos póneis voltaram ao circo para ir buscar os elefantes, tendo-se dirigido em seguida para a casa do suposto raptor, que era ao lado da casa do suposto raptado, e à frente da casa da suposta mãe do suposto raptado pelo suposto raptor, que tinha janelas azuis e uma porta grande.
Quando os elefantes chegaram à casa do vizinho do psicopata, encontraram-no a jogar à bisca com o raptado, por isso juntaram-se a eles e jogaram à sueca.
A mãe do psicopata também apareceu por causa dos aperitivos e deu dois tiros num pinguim que estava escondido na despensa. Deu mais dois tiros que acertaram num elefante.
O Dumbo, que era primo do gravemente ferido elefante, chamou o bairro todo e deu uma sova em todos, menos na Felismina, pois ela não faz parte desta história.
Aquele que começará dentro em pouco a assinar os posts com Neoclipse,
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