domingo, novembro 07, 2004

You’ll see me in your nightmares – Parte 2: O Guião



Cena 1

(A imagem mantém-se escura, ouvindo-se só a voz do narrador.)

2020, um ano de reconstrução a nível global. Depois da Terceira Guerra Mundial (é mostrada uma imagem de uma explosão nuclear) o Mundo perdeu parte das suas obras de arte (é mostrada uma imagem da Catedral de S. Pedro de Roma destruída) e seres inumanos subiram à superfície (aparece uma fotografia da stôra de EOTD) Aaahhh!!! Chiça, que me assustei! Ahm, perdão… Apenas uma cozinheira, que sabia da secreta receita de Bolo de Fanta, sobreviveu no Mundo (é mostrada uma foto da bela cozinheira). Mas, infortunadamente, ela desapareceu. Pensa-se que foi raptada em sua casa, situada na Sobreda. Porém, as certezas são poucas e o futuro do Mundo é incerto devido ao desaparecimento da preciosa receita (é mostrada uma imagem com crianças a morreram à fome em África e depois uma outra com políticos a ficarem maldispostos e a declararem guerra ao país mais próximo por só poderem comer pão-de-ló).
Contudo, uma equipa especializada de mercenários foi contratada para investigar este caso.

Cena 2

(Dentro de um helicóptero três indivíduos falam, preparando-se para saltar).

Indivíduo 1: Porque é que tivemos mesmo de vir de helicóptero?
Indivíduo 2: Porque os táxis ‘tão caros.
Indivíduo 1: Ah, ok… E aquele gajo que ‘tá a afiar uma faca, quem é?
Indivíduo 2: Chama-se Felício. Ele veio connosco para garantir a segurança.
Indivíduo 1: Como assim?
Indivíduo 2: Ele é um caçador de monstros. Na realidade é mais conhecido por Felício, o Empalador. Ele costuma deixar as vítimas empaladas em alfinetes gigantes.
Indivíduo 1: Então mas não me digas que a Sobreda também ‘tá com problemas com monstros?
Felício (aproximando-se): Eu não diria problemas. Ela está completamente infestada. A primeira bomba nuclear libertou os imps infernais que a têm dominado durante estes últimos anos.
Indivíduo 1: Imps? Já nem me lembro o que é isso…
Felício: É um género de mistura de demónio com duende. Por falar nisso, vocês trouxeram o kit anti-monstros que era necessário?
Indivíduo 2: Sim, claro.
Indivíduo 1: Xii! Esqueci-me por completo!
Felício: Esqueceste-te? Hmm, ok. Tenta é não andares muito afastado de um de nós, porque sem kit se um demónio te apanha, já eras.
Indivíduo 2: Bem, pessoal, a conversa ‘tá animada, mas temos de saltar, estamos na altitude ideal.
Indivíduo 1: Ok. Olha, José, aposto contigo como chego lá em baixo primeiro. Eheh!
José (indivíduo 2): Ok, aposta aceite. Tu sabes que nunca me irás ganhar, mas pronto. Até te deixo ir em primeiro. Força, Ivan.
Ivan (indivíduo 1): Yeah! Apostamos o mesmo de sempre, não é?
José: Claro!
Ivan: Err… O que é que a gente costuma apostar sempre mesmo?
José: Uma imperial…
Ivan: Ah, sim! É isso. Bem, lá vou eu… Como é que se salta? Já não me lembro…
Felício: Simplesmente deixa te cair.
Ivan: Certo (atirando-se)! Ahhhhhhhhhh…

(Pequena pausa enquanto Felício e José observam o companheiro a descer através da porta aberta do helicóptero).

Felício: Ele não se esqueceu do pára-quedas?
José: Olha, pois foi! Tss tss… O que este gajo faz para me ganhar uma aposta…

Cena 3

(Depois de Felício e José terem descido com os pára-quedas, encontraram no local indicado um jipe, um rabi e um militar).

Felício (arrumando o toldo do pára quedas na mala): Foram vocês que nos contrataram?
Militar: Nós não. Foi o nosso chefe, o Sargento Banhas de Cobra. Mas venham connosco antes que apareça por aí um chupacabras. Os malditos aliens largam esses animais em todo o lado!!
José: Deves ‘tar a gozar, não? Toda a gente sabe que os chupacabras não são alienígenas, mas sim o resultado experiências secretas em genética do governo americano.
Militar: Cala-te, pah! Então como é que explicas o facto de serem vistos ovnis enquanto existem assassinatos feitos pelos chupacabras?
José: Petas! Os chupacabras são uma mistura entre morcegos e humanos. Mistura essa desenvolvida em laboratórios americanos. Com o começo da terceira grande guerra esses bichos soltaram-se e agora andam por aí ao deus dará.
Militar: Uma ova! Eles nem têm nada a ver com mamíferos. São animais de sangue frio, uma espécie próxima de um réptil. São seres usados pelos et’s para conquistar planetas.
José: Qual et’s, qual carapuça! Só dizes é porcaria!
Militar: Tu é que só dizes porcaria!! Tu e o realizador, que na realidade só escreveu esta história para dizer que ainda gosta da…

(De repente, o jipe começa a trabalhar, arranca e atropela o militar que estava discutindo com José, antes que ele pudesse sequer terminar a frase).

Rabi: Oh, que porra! Este jipe ainda anda com as suas manias!
Felício: Isso deve estar assombrado!
Rabi: Nem por isso. É um problema qualquer no motor. Eu já o levei ao mecânico, mas o arranjo era demasiado caro.

Cena 4

(Os três metem-se no jipe, deixando o cadáver no chão, e seguem caminho para a fortaleza onde está o Sargento Banhas esperando. Durante o caminho são perseguidos por um monstro invisível. Esta perseguição é feita através da visão do monstro (efeito de primeira pessoa, muito ao jeito de Evil Dead). Mas depois de escorregar numa casca de banana e cair redondamente no chão, este desiste indo para a sua caverna jogar Dungeon Keeper).

Cena 5

(Os três chegam à fortaleza e lá encontram o Sargento Banhas).

Banhas (fazendo continência): Bem vindos, honrados guerreiros!

(José e o Rabi respondem, mas Felício fica estático a olhar para as paredes da fortaleza).

Felício: Esta fortaleza é toda feita em esferovite?
Banhas: É sim. É a única maneira de não sermos atacados pelos possuídos.
Felício: Possuídos?
Banhas: Exacto! O Diabo anda a possuir um grande número de civis e a obrigá-los a nos atacarem. O esferovite é um dos poucos materiais que os pode deter.

(Uma mulher bate à porta gritando para que a acudam. Depois de a abrirem ela entra e põe nos ao corrente da situação).

Mulher com os cabelos desgrenhados e húmidos dando-lhe um aspecto sensual: Sr. José! Sr. José! Acuda a minha amiga! Ela foi possuída pelo Demónio!
Rabi: Se ela for tão jeitosa como a menina, é para já!!
José: Olhem me só, o “rabetas” também se chama José…
Rabi: Rabetas o tanas, meu amigo! Eu sou rabi! Não me entretenho a brincar com putos como os padres!!

Cena 6

(Dentro de um templo judeu, o Rabi José inicia o processo de exorcismo para libertar a rapariga do suposto demónio. A amiga da possuída, o Sargento Banhas, o José e o Felício também se encontram lá).

Rabi (supostamente lendo um livro de exorcismos judeu): Nosso Senhor te comanda, o Messias, que não deve ter dinheiro para a viagem pois nunca mais cá chega, te comanda! Sai daí demónio! Abandona o corpo, e que corpo!, da moça que possuíste!
Mulher possuída (atada nos braços e nas pernas e esticada sobre uma cama): Arggghhhh!!
Rabi: Sai desse corpo, espírito nefasto, antes que atire com friz… err… com água benta.
Mulher possuída: Ughh!! Arghhh!!
Rabi: Se não saíres dentro de três segundos, ser iníquo, penetrarei a moça várias vezes!

(Os presentes entreolham-se surpreendidos enquanto o sacerdote baixa as calças e põe se em cima da possuída, que estava cada vez mais violenta).

Banhas: Rabi José, acho que está indo longe demais…
Rabi (no bem bom com a possuída): Não me interrompa!! Não vê que eu estou exorcizando-a!! Ah, perdoe-lhes Senhor. Eles não sabem o que dizem.
Felício: Hmm. Agora é que eu entendo. Essa mulher não está possuída, rabi José.
Rabi (ignorando-o): Então, demónio? Sais ou não?
Felício: E nem ninguém está possuído aqui na Sobreda. O facto de estes estranhos seres serem alérgicos ao esferovite prova que só podem ser zombies.
Rabi (parando, assustado): Hein?

(A recentemente considerada zombie parte as amarras, morde o sacerdote e empurra-o, indo ele embater num coqueiro no meio do templo. Do coqueiro caem várias bolas numeradas de 1 a 3. Entretanto a stôra de Matemática aparece dizendo que aquele é um acontecimento impossível e é portanto representado por {0}. Nesse momento de distracção, Felício dispara uma flecha de esferovite, através da sua besta, contra a zombie. Ela cai no chão, estrebuchando).

Felício (aproximando-se do sacerdote, pondo outra flecha na besta): Lamento muito, rabi José. Mas você foi mordido, portanto daqui a uma hora ficará como aquela jovem.
Rabi: N-não! P-por favor! Este sangue não é meu…

(Felício ignora-o e aponta-lhe para a cabeça).

Rabi (começando a chorar): Felício… Chuif! E-este sangue não é meu… Juro!
Felício: Ela mordeu-o, eu vi.
Rabi: Não, não mordeu. Este sangue é do rompimento do hímen da gaja. Ela devia ser virgem…
Felício: Você tem sangue no ombro…
Rabi: Eu não tenho culpa daquilo ter esguichado por todos os lados!

(Pequena pausa dramática).

Felício: Muito bem, eu quero provas concretas. Por acaso tem três buracos na meia para provar o que diz?
Rabi (chorando convulsivamente): …Não…

(Felício, impiedosamente, dispara uma flecha contra a cabeça do rabi. Um trovão irrompe lá fora, a imagem afasta-se acompanhada de música clássica melancólica).

Cena 7

(Dentro de uma sala na fortaleza, José, Sargento Banhas e Felício discutem o caso da cozinheira desaparecida ao mesmo tempo que chovem canivetes suíços lá fora).

Banhas: A cozinheira Cátia foi raptada e temos informações que se encontra no Alentejo. Muitos dizem que foram os possuídos a raptarem-na.
Felício: Não faz sentido. Porque razão os zombies iriam raptar uma cozinheira?
José: Talvez já estejam fartos de comerem cérebros…
Felício: Exactamente!!
Banhas: Ou então os zombies querem destruir a humanidade, pois sem o Bolo de Fanta nós não temos hipóteses de sobreviver.
Felício: Nah! ‘Tá bem que a nossa existência depende desse bolo, mas duvido que os zombies nos quisessem destruir, pois até gostam de nos dar uma trinca de vez em quando. Penso que o José tem razão.
Banhas: Ok, isso agora não interessa. Temos é de entrar em acção o mais rápido possível.
José: Concordo! Vamos mas é agora mesmo!

(José levanta-se e sai daquela sala. Lá fora é perfurado pela precipitação de canivetes e morre. Banhas e Felício esperam que fique de manhã para iniciarem a viagem).

Cena 8

(Durante a manhã Felício e Banhas de Cobra partem num jipe rumo ao Alentejo).

Banhas: Segue aquele caminho ali. É a Mata Inventada À Pressa e liga Setúbal a Évora.
Felício (guiando): Ok.

(Subitamente, à entrada da mata aparece uma quantidade astronómica de zombies que começa a saltar para cima do jipe. Com aquela confusão, eles chocam contra uma árvore, ficando com o motor avariado).

Felício (saindo do jipe, preparando-se para lutar com os zombies): Vá, cambada. Quero vos ver a atacarem-me!

(Surpreendentemente, os mortos-vivos ao verem o sargento sentiram crescer água na boca e levaram-no com eles para o comerem num sítio mais agradável. Felício encolhe os ombros e segue a viagem sozinho e a pé).

Banhas (conseguindo se libertar dos zombies): Afastem-se, malditos!! Olhem que eu estou armado!!
Zombie sem um olho: Cala-te! Não passas de um gordo inofensivo que diz piadas agressivas.
Banhas: Err… Tu falas?
Zombie sem um olho: Yá. Mas não venhas cá com coisas. O facto de eu falar não é tão ridículo como se desatasse aos murros feito um pugilista como no “I’ll see you in my dreams”
Banhas: Sim, por acaso isso é verdade…

(Os mortos-vivos atacam o Sargento Banhas em massa, não lhe dando hipótese sequer de ripostar. A imagem sobe, não mostrando os zombies comerem-no, ouvindo-se só os gritos de desespero deste, e entra uma das músicas sinistras feitas pelo Zé Cabra propositadamente para este filme).

Cena 9

(Enquanto Felício andava pela mata, subitamente ouve uma música do Michael Jackson. Ele olha para cima, de modo a encontrar a orquestra espectral provocadora daquilo, mas um grupo de zombies dançarinos aproxima-se e absorve-lhe toda a atenção).

Zombie líder de dançarinos: You know I’m bad, I’m bad. I’m really, really bad… Who’s bad?
Felício (boquiaberto após assistir àquilo): Eu não queria ser demasiado crítico, mas… Que coreografia horrível!
Zombie líder de dançarinos: A sério? Fogo, pah! Desde o Thriller que o Michael não nos contrata. Diz que perdemos o jeito…
Felício: Hmm. Ele tem razão. Mas vocês podem não ter jeito para dançar pop, mas podem ter jeito para fazer outra coisa. Já experimentaram fazer uma banda género Slipknot?
Zombie líder de dançarinos: Nós somos os Slipknot!! Desde o fracasso com o Michael decidimos ganhar uns trocos doutra maneira qualquer. Na realidade nós nem sabemos tocar guitarra, baixo ou bateria. Nem sei como nunca repararam…
Felício: Ah, então era por causa disso que vocês não tiravam as máscaras… ‘Tá bem. Mas treinem, que isto com treino vai lá tudo.
Zombie líder de dançarinos: Ok. Obrigado pelo conselho (virando se para os outros zombies dançarinos). Vá lá, pessoal! Ouviram o que ele disse? Toca a treinar!

(O nosso herói contorna os mortos dançantes e continua a sua viagem).

Cena 10

(Na noite do dia seguinte, Felício encosta-se a uma árvore. De repente, uma mão vinda do escuro agarra o pescoço do nosso herói. Ele apressa-se a tirar a faca, mas deixa a cair abrindo-se a tampa do cabo e saltando de lá um dos piões que saem no Bolicao que coleccionava).

Zombie da mão (largando o nosso herói): Uh? Eu não tenho aquele pião.

(Felício saca da caçadeira de dentro da sua mochila e estoura os miolos ao monstro).

Felício (em posse matadora): Ninguém me rouba os piões do Bolicao!

(Depois de apanhar o pião, nota que o morto-vivo que tinha assassinado trazia um pedaço de papel na mão).

Felício (lendo o pedaço de papel): “Anti-Brains Snack-bar: restaurante só para mortos em Évora. Servem-se braços estufados, pernas no forno, bolos de abóbora com recheio de sangue… Tudo menos cérebros! Sim, porque nós também temos direito a comer outras coisas! Ass.: Narças Osbourne.” Só pode ser aqui onde está a Cátia! Bem dizia o José!

Cena 11

(De manhã ele acorda e continua o seu caminho).

Felício: Árvores, árvores e mais árvores. Odeio isto! Mas, o que mais odeio são os emplastros.

(De entre as árvores, a uns vinte metros de distância, aparece um emplastro. Felício retira a caçadeira da sua mochila e aponta para ele).

Felício: Tu aí! Diz me onde fica o restaurante “Anti-Brains” ou morres!
Emplastro: É a antiga Capela dos Ossos. Mas, peço-lhe por tudo, não me mate!
Felício: Ok. (dispara subitamente a caçadeira fazendo a cabeça do seu alvo explodir) Ups!

(Depois, à saída da mata, relembra-se da cara do emplastro que tinha assassinado há pouco).

Felício: ‘Peraí… Aquele não era o Diogo Infante?

(Perante o facto de ele não poder lhe voltar a ver a cara para ter a certeza, segue para a Capela dos Ossos).

Cena 12

(O restaurante zombie tinha na porta uma placa a dizer “Fechado”. Porém, Felício não espera para que a abram e arromba-a. Lá dentro estava um morto-vivo matulão arrumando as mesas).

Felício: Você é que é o dono deste restaurante?
Zombie matulão: Sim. Sou o Narças Osbourne.
Felício: Óptimo. Entregue-me a cozinheira ou o matarei.
Narças (zombie matulão): Eu já estou morto.

(Início da luta corpo a corpo. Simultaneamente, é passada uma música frenética do Zé Cabra. Após vários golpes dignos do Matrix, Felício cai por terra devido à força bruta do Narças. Este no chão retira da sua mochila o kit anti-monstros, onde estão uma quantidade enorme de granadas (ver post anterior). Depois de muito ponderar, Felício atira-as todas simultaneamente. Parte da capela explode, mas o Narças continua de pé e vindo em direcção a Felício. O nosso herói, vendo que não tinha outra hipótese retira da mala, a besta e uma flecha de esferovite. Porém, o monstro já estava perto o suficiente e com uma bofetada desarma Felício. E teria lhe esmagado o crânio, não fosse um tractor vindo da rua atropelar o enorme monstro que cai por terra, finalmente. Felício, agilmente, antes que o inimigo pudesse recuperar vai buscar a besta e dispara a flecha acertando em cheio no peito do Narças que se desfaz em pó).

Condutor do tractor: Wow! O jovem ali acabou por matar o urso.
Pendura: Sim senhor!
Felício (limpando o pó da cota de malha): Não era um urso. Era um zombie.
Condutor do tractor: Não era um urso? Raios! De fora parecia um…
Felício: Vocês são os membros da BAU?
Rumba (pendura): Sim, somos.
Felício: Pensei que fossem mais.
Neoclipse (condutor do tractor): Nós somos mais. O Midd está doente e não pôde vir hoje e o SSS ficou a espancar o continuo Beja por lhe ter chamado de “Urso”.
Felício: Ah, ok. Obrigado pela ajuda e boa sorte na caça aos ursos, que eu tenho de ir ali buscar uma cozinheira.

Cena 13

(Num hotel em Copacabana (continuo a não saber onde é que isto fica) Felício e Cátia, que se apaixonaram mal se conheceram, alimentam o sentimento que têm um pelo outro numa bela noite de amor. Durante essa parte é passada uma música do Zé Cabra, mas mais romântica. De manhã, depois de acordar, Felício vê a Cátia de cara lavada).

Felício (agarrando na caçadeira que tinha deixado na mesinha de cabeceira): Arghh! Enganaste-me, seu travesti nojento!

(Felício dispara, matando Cátia. Depois de se aperceber do erro que tinha cometido, pois ela, por menos que parecesse sem maquilhagem, era mulher, leva o cano da caçadeira à cabeça e dispara, suicidando-se. O filme acaba com a mesma música sinistra com que o Sargento Banhas morreu).

Ass.: Stupid Son of Sam

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