sábado, agosto 21, 2004

Os Boxers

Ontem comprei uns boxers novos. São às riscas azuis e brancas.

O meu post poderia acabar aqui, mas como o sindicato EDIPP (Eternos Defensores da Idiotice dos Posts do Parvo) reivindica que eu não poderei mais fazer posts néscios e sem sentido, ameaçando-me de me eliminarem as músicas de Wasp, lá tive eu de relatar uma história verídica (?) sem grande importância, para preencher espaço inutilmente, pois o mais importante foi dito acima. Ah, já me esquecia! Também encontrei um site muito engraçado numa pesquisa. É muito bom o tal site (link)!
Enfim, quanto à história…

Brasucas & Bazucas
Estava eu na sede do meu gang, a Pizzaria Filemon, tentando me concentrar no meu trabalho, quando o Jaime Selénio (o nosso mecânico) diz me:
- O chefe mandou-me dizer-te para te pores a caminho de casa.
- Já me posso ir embora? – disse eu, esperançado.
- Claro que não! Vais a casa, levas já uma Colt, e depois esperas pelo nosso mensageiro especial, o Zeferino Idalécio. Ele dir-te-á o que hás de fazer a seguir.
- Ok! – dito isto peguei na Colt que o Jaime me deu e saí da pizzaria. Cá fora tive de apanhar um táxi, pois o motorista de serviço estava ocupado a violar idosos que apanham caracóis. Por sorte o taxista não me matou, não por ele ser o assassino do futuro livro “Pense duas vezes antes de entrar num táxi”, mas sim por eu não ter dinheiro para lhe pagar a viagem. Por sorte consegui desviar-me dos tiros de metralhadora graças ao relógio que me permite avançar e recuar no tempo, relógio esse inventado pelo Orlindo, jardineiro e cientista do nosso gang.
Enquanto ia o resto do caminho para casa a pé, deparei me com os Dimmu Borgir.
- Então, vocês não deviam ‘tar no Ozzfest? – perguntei eu, intrigado.
- Yá! Só que nos expulsaram da Rádio Comercial, enquanto fazíamos uma entrevista, só porque dissemos uma asneirita. – respondeu o Silenoz.
- Então mas fazem digressões nos “States” e dão ent… Vocês disseram uma quê?!?!?!
- Uma asneira vê lá! Que exagero expulsarem-nos, não achas?
- Seus parvalhões!! Uma coisa é ser satânico e influenciar mal os jovens, levando-os a venerarem as trevas, a odiarem a vida e a adorarem Satã, MAS DIZER ASNEIRAS NUMA RÁDIO?! Vocês enojam-me!!! – disse eu, extremamente revoltado e agarrando numas pedras para lhes atirar. A sorte deles foi o facto de estarem em cima de uma daquelas marcas em que as bandas de Black Metal desaparecem (uma dessas marcas fez desaparecer os Cradle of Filth no final do videoclip “From The Cradle to Enslave”).
“Se calhar é assim que se tele-transportam”, pensei para comigo.
Lá continuei o meu caminho, tendo chegado a casa pouco depois. Dentro de casa, entreti-me a jogar “Tigerspheres Turbo Diesel, The Legacy of Goto”. Depois de ter vencido o Celas, fui interrompido pela campainha. Ao abrir a porta deparei-me com um careca de cabelos compridos vestido de preto claro.
- Boa tarde! Você é o Filipe? – pergunta-me a estranha personagem.
- Sim, sou eu.
- Eu sou o Zeferino Idalício.
- Então, mas você não era Idalécio?
- Era sim senhor, mas o palhaço que está a escrever isto neste momento enganou-se.
- Ah ok. Então diga-me lá o que tenho eu de fazer.
- Agarras na Colt, disparas contra os brasucas que vivem lá em baixo e aproveitas e matas a velha rouca que te anda a chamar de “mal-educado”.
- Ena, que fixe! Mas porque é que eu hei de matar os brasileiros?
- Porque eles são uma banda de música pimba e por estarem a traficar bazucas aos rivais do Filemon.
- Certo! Olha, cuida-te, que eu vou ali matar uma velha e já volto.
- E os brasileiros! Não te esqueças!
- Ah, sim! Os brasileiros também!
E assim foi. Matei os brasucas, alvejei a dona Gracinha e aproveitei as balas de sobra e ainda furei os pneus do Paulo Pito e ainda lhe escarrei no carro (não és o único “bed” boy aqui, Nerzhul). Bem e eu, como todos os outros “rapazes-cama”, tenho de descansar para recarregar energias para as maldades de amanhã.

Um bem haja a todos!

P.S. Agora que leio o post, apercebi-me que apesar de ser totalmente verídico (?), ninguém acreditará nele e ficarei com certeza sem músicas de Wasp.

Ass.: Stupid Son of Sam

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