terça-feira, janeiro 18, 2005

Imperialium – Um post temático

Parte 1 – A era dos deuses

O mundo era uma esfera de terra cheia de caos e planícies inférteis, até que um ser poderoso chegou a ele, uma criatura de poder inimaginável, conhecida apenas como Francisco.
Francisco foi moldando o mundo conforme ele queria, criando mares e continentes, rios e desertos, fez erguer vastas montanhas e delas surgir rios de água cristalina, fez brotar poderosos vulcões que colocariam a terra em perigo de certos em certos anos. Mas esse trabalho tornou-se demasiado cansativo para ela por isso decidiu criar ajuda, então Francisco disse ”faça-se a Rita” e assim foi feita. Francisco viu que a Rita era boa, por isso criou Casa de banho pública, para passar os seguintes minutos com a Rita na casa de banho. Assim foi sacada a primeira imperial, Francisco ficou mais leve e viu que essa leveza era boa.
Querendo outra sacadora de imperiais nas horas em que a Rita trabalhava no mundo Francisco criou a Leopoldina, esta não bicou o seu criador, mas sim debicou-o constantemente deixando-o com varias dores e no fim não engoliu, Francisco, sentindo-se perturbadamente sujo amaldiçoou a Leopoldina, em sua fúria lançou tanto a Rita como a Leopoldina para fora do seu domínio “Leopoldina, tu não sabes sacar imperiais, por isso serás castigada, teus descendentes serão privados de funcionalidades cerebrais e serão chamados de ursos, serão a raça mais estúpida e selvagem a face do planeta e nunca avançaram de um simples animal selvagem de aspecto humano” mas antes disso Leopoldina já tinha enganado Rita para debicar o seu criador mas apesar de tudo Rita não cedeu as vontades de Leopoldina e apesar de ter debicado o seu criador deixando o seu “membro” completamente incapacitado, ela engoliu tirando o medo de Francisco de ficar outra vez sujo.
Mas os estragos já estariam feitos e assim Francisco em ira dirige a sua fúria para a Rita “debicastes como nunca ninguém me debicou antes, não te vou culpar por isto pois tu sempre sacastes imperiais como ninguém, mas mesmo assim isto não pode passar impune, farei saíres do meu domínio e cairás como uma bola de fogo para a terra onde já bani a tua irmã” e assim as acções de Francisco cessaram, o grande deus que criou tanto o mundo “as primeiras” deixou o seu domínio para as suas filhas que lhe causaram tanto mal.

Rita encontrou-se num campo fértil e verde e ai criou a sua casa, mas a cede de uma imperial era mais forte do que ela esperou, em agonia ela suportava a dor da falta de uma imperial, cultivando a sua própria comida e bebendo água dos rios ela foi conseguindo acabar por acalmar essa cede a sua casa encontrava-se no centro da planície, mas a solidão enchia-a e fazia-a desesperar quase tanto quanto a falta de uma imperial.

Um dia a Rita é confrontada com a sua irmã, Leopoldina tinha se tornado uma criatura distorcida, apenas uma sombra da sua divindade de outrora, Leopoldina aproxima-se da Rita com conversas de uma nova terra que ela tinha criado cheia de homens para poderem ser debicados, mas com todo o controlo a Rita reage, “Não maligna tentação, não me levarás para o teu covil de debicação, não me tentarás mais nenhuma vez com propostas de sacar imperiais e não engolir, nem que eu tenha de fazer a minha própria criação para combater a tua, vai-te, eu bano-te desta terra, vai para longe e não voltes” ao dizer isto começou a apedrejar a sua irmã e assim ela o fez, foi-se embora para longe
Mas a Rita então com medo fez criar os imperialistas, primeiro criou o Zé, este ser espectral iria observar e ajudar os imperialistas por entre os anos negros que se avizinhavam depois ela e o Zé criaram os primeiros seres imperialistas, uma mistura de deuses com humanos que começaram a criar uma civilização em volta da casa de Rita.

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