Para começar, acho que devíamos falar de um tema que anda a preocupar todo o mundo… Porque é que as palhinhas das bebidas têm riscas?
Ora bem, tudo isto começou quando a Associação dos Leitores de Dicionários do Estuário do Tejo (ALDET) decidiram vingar-se de um mundo que cada vez mais os oprimia porque os obrigava a ler revistas como a “Holla!”… ora bem, no dia 17 de Março de 1967, os ALDETes (não confundir com UNETes) decidiram abrir uma fábrica de palhinhas. O presidente da ALDET (hoje em dia conhecido como Carlos Cruz) fez um pacto de sangue com o demo e isso resultou nas palhinhas às riscas. Passados uns anos, o Carlos Cruz arrependeu-se do que fez e foi-se confessar… ora bem, a quem é que ele se foi confessar? Obviamente que foi ao Padre Zé Manel das Iscas que lhe deu o melhor conselho que tinha para dar: “vais agarrar numa mula, espetas-lhe uma caixa de 100 palhinhas no c* e pões a mula a apanhar o quente vento de Oeste com o rabo virado para norte em cima de uma caravana hippie de 1967”. Ora o que ele não sabia é que para não alertar os serviços secretos do Cambodja o Padre Zé Manel das Iscas tinha falado em código, cuja descodificação era a seguinte: 1º- tinha-se de ler o texto de trás para a frente, ficava assim: “7691 ed eippih anavarac amu ed amic me etron arap odariv obar o moc etseo ed otnev etneuq o rahnapa a alum a seõp e *c on sahnihlap 001 ed axiac amu ehl-satepse ,alum amun rarraga siav” 2º- tinha-se de saber linguagem Atir (leiam de trás para a frente… HE!!!HE!!!) isto em linguagem Atir significava: “deixa-me da mão que eu hoje ainda não dei a quec* do dia!!!”

Moral da história: Então o Padre Zé Manel das Iscas é padre e dá quec*s?

Este Blog foi deprimente não foi??? Bom, foi o meu primeiro portanto não gozem!!!!!

E o pensamento do dia é (este foi totalmente inventado por mim, tal como a história das riscas das palhinhas):
Os egípcios em vez de usar Sarcófagos DEVIAM usar Tupperwares!!!