quarta-feira, dezembro 17, 2003

Ultimamente tenho recebido criticas, tais como: ter textos confusos e pouco concisos devido à sua extensao. Vou pegar principalmente nestas duas criticas (que por acaso concordo com elas plenamente) e fazer um novo post. Neste novo post nao tentarei corrigir-me nesse ponto, pelo contrario! Este será o pior de dois mundos! Confuso e grande!
Esta historia altamente veridica, garanto-vos eu, começou na tasca do Tó, sitio predileto por mim e mais uns quantos para "emborgar umas pomadas" (pois toda a gente sabe que eu ando metido nos copos, né stor?). Nessa mesma tasca encontrei nem mais nem menos do que o meu grande amigo Russel, a comer um croquete feito nao de carne fresca mas sim de restos dos quoiratos do dia anterior. O Russel, por efeito da bebida ou pelo seu excelente intelecto, tava dizendo algo como:

PARADOXO DE RUSSEL:(este paradoxo é mesmo veridico) A classe de todas as classes numerosas é ela propria numerosa, isto é, sao numerosos os conjuntos de conjuntos numerosos. Logo pertence a si propria. Mas há classes que nao pertencem a si proprias. Por exemplo a classe de todos os garfos nao é ela em si um garfo, logo nao pertence a si propria. Agora quanto à classe de todos os conjuntos que nao pertencem a si proprios (R) será que pertence a si própria? Se R pertence a si proprio, entao pertence às classes que nao pertencem a si proprias. Logo R nao pertence a si proprio. Mas se pelo contrario R nao pertence a si proprio entao pertence à classe de todas as classes que nao pertencem a si proprias, logo pertence a si proprio.

Depois deste comentario fabuloso (ou simplesmente estupido) tiveram de me sacar umas quantas imperiais (agradeço à Rita por me ter feito esse favor) para entender o Russel. Só depois é que comecei a entender a paradoxo de Russel e sinceramente ainda hoje afirmo: "Russel, tu és grande!!". O que é que seria da humanidade sem este raciocinio fantastico?! A partir daqui o que eu vou fazer é uma distorçao estupida e sem piada nenhuma do paradoxo deste senhor:

PARADOXO DO PARVO:(nao se indignem com o nome pois se o seu autor, neste caso eu, é parvo só poderia ter este nome) Será que as imperias sacadas pela Rita sao nossas ou dela? E será qua a propria Rita nos pertence? Vamos analisar a frase na sua raiz: "A Rita saca-me imperiais", pensando bem isto leva-nos a tres sentidos:
1- As imperiais sao sacadas para nós, logo, as imperiais sao nossas e a Rita pertence-nos.
2- (mas) As imperiais sao sacadas pela Rita que, por sua vez engole a sua espuma (convem nao esquecer que a Rita engole), logo, a espuma pertence à Rita, mas se é a nossa espuma a Rita pertence-nos, mas ao mesmo tempo nao pertence só à nossa pessoa, pois tem mais clientes a serem atendidos, logo a Rita nao nos pertence.
3- Mas se no caso da suposta "Rita" nao engolir, entao nao é considerada Rita e nao nos pertence, mas ao mesmo tempo a falsa personagem já nao tem clientes a atender, logo, ela pertence-nos.

Com este paradoxo, que revela seriamente a minha demencia e falta de juizo, me despesso, e faço um pedido a todas as pessoas deste fabuloso blog:
- Meus caros, tentem manter a dignidade neste blog, por que se dependesse de mim só sairiam disparates destes, sem maturidade e pouco concisos. BONS BLOGS, BOAS FERIAS, UM BEM HAJA A TODOS VÓS, MINHA BOA GENTE!!

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