BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA DE ESSA DE QUEIROZ
Toda a vida do famoso escritor, contando os pormenores mais sombrios e inesperados. Aventuras; uma guerra destemida contra o Mal; a sua Aliança com o Padre Manel Bernardes contra o Demónio: são apenas pequenos factos que caracterizam esta biografia.

Zé Maria Essa de Queiroz nasceu na Póvoa do Varzim em 1845. Em criança divertia-se a ver os anuncios na televisão. O seu brinquedo preferido era a Barbie Mil Broches, a qual tinha uma variedade de acessórios incomparável. O mesmo brinquedo era também chamado de Rita. Fora o seu tio (tio-pai-avô de Essa, pois tinha praticado incesto com a própria mãe, nascendo a mãe de Essa e, depois de esta ter crescido, praticou incesto com a sua filha-irmã, ficando então avô-pai-tio do nosso Herói) que deu o nome à boneca, pois este era um homem viajado e conhecedor.

Quanto à sua vida escolar, sempre foi um aluno exemplar. Sem nenhuma negativa no seu currículo, chega à Universidade de Coimbra, onde se forma em Direito. Além disso, tinha uma amigável relação com todos os seus colegas: às segundas levava do Tozão; às terças do Fábio Renato; às quartas do Ernesto; às quintas do Sandrinho; às sextas da Gorgoriana Pereira. Aos sábados e domingos estava ocupado a estudar, portanto, para não perder a boa forma, chibatava-se e arrancava os próprios pelos do nariz à dentada (como ele fazia isto não sei).

Adepto do movimento artístico, o Realismo, Essa era membro da Associação Portuguesa do Real Realismo em Portugal. Esta Companhia era conhecida a nível internacional, mas não excedendo as nossas fronteiras. Lá era conhecido por Oh-me-essa-essa-não-pessoal-é-o-Essa. Mas, devido ao tamanho desta alcunha, o pessoal tratava-o só por Essa. Mas este não era parvo e entendia que os amigos ao estarem a chamá-lo de Essa queriam dizer outra coisa. Porém o pessoal da Associação não era como os da Universidade. Estes nunca o puseram a sangrar do nariz. Apenas da boca, do sobrolho, da testa, da canela e por vezes da cabeça.

Depois de sair da Associação, o nosso Herói escreveu o seu primeiro livro "O Crime do Pai do Amaro", isto em 1876. O livro contava a história de um tal de Amaro Férrero, um jovem de 17 anos mas com mentalidade de 9, que descobriu que o seu pai tinha cometido adultério. O pai do Amaro manteve uma relação pós-matrimonial com uma Basilísco que era prima da iguana Antónia, animal de estimação de lá de casa. A história passaria então a chamar-se "O Crime do Pai do Amaro com a Prima Basílisco" se não fosse o Padre Manel Bernardes a aconselhar Essa a editar primeiro um livro e depois o outro. Foi então editado em 1878 a continuação, chamando-se "A Prima Basílisco".
A partir deste nobre conselho Essa passou a seguir o Padre Manel Bernardes e os seus conselhos.

O Maneli, como era chamado entre os amigos do convivío com criancinhas na casa de Charles Cross, era uma pessoa culta e religiosa. Essa descobriu mais tarde que o seu amigo travava uma batalha contra os Defensores de Estéreotipos de Filisteus (DEF). Porém o seu arqui-inimigo não era um pobre filisteu, MAS SIM, o velhaco do Tony Cordeiro! Tony Cordeiro era um aspirante a Anticristo naquela altura. Dizia-se ser filho de um Demónio e de uma Cabo-russa-verdiana.
O nosso herói como seria de esperar uniu-se ao seu amigo Maneli e escreveu, juntamente com ideias deste, a sua obra-prima: "Os Saiam". Lido inversamente, é visível que são exorcismos ao contrário. Tendo por isso que se ler inversamente ao contrário. Quem é que era capaz de tal coisa... quem? EXACTO! ESSE MESMO! O TONY CORDEIRO! O Tony Cordeiro morreu em 1896, 8 anos depois da publicação d'Os Saiam. Foi o livro que o matou! Agora porque demorou tanto tempo, isso já não sei...

Essa morreu em 1900. No entanto foram publicados vários documentos, cartas e ideias do mesmo depois da sua morte. Quem ajudou a publicá-los foi o seu amigo de sempre, o Padre Maneli (1644-1710).
Para trás, Essa, deixou uma vasta milhões de fãs por todo o Mundo. Uma prova disso foi que ainda ontem perguntei a uma Americana toda-boa se ela queria ler Os Saiam no meu quarto, ao que ela respondeu amigávelmente: "Fuck you! I don't know what are you talkin' about!".

Ass.: SSS