quarta-feira, março 10, 2004

A VIDA SENTIMENTAL DE FELÍCIO IVO LEONARDO ÍVAN PETROLINA ESTEVES (PARTE 2)

ATENÇÃO (em Filosofês): Todos os casos, que irão ver de seguida, acentam no domínio do provável e do verossímil, logo são entimemas e, por isso, têm uma conclusão enfraquecida.
ATENÇÃO (em Jeovês): Todos os casos, que serão apresentados de seguida, podem não estar certos, estando por isso, concentrados num universo limitado e, portanto, são prováveis e não factos concretos. Foi o Sr Jeová que permitiu que tudo isso fosse percepcionado. Foi Sr Jeová que criou o Mundo e deu-lhe vida. Foi Sr Jeová que nos criou a nós, humanos, e a todos os seres vivos. E, foi também ele, que permitiu que eu levasse com a porra da porta na cara, partindo-me a cana do nariz, enquanto pregava!
ATENÇÃO (em Roxês): Ora, Ladies and Gentlemenssss, toda a caralhada dos casos de merda que estão presentes de seguida, nesta foda mal-fodida de post, podem estar incorrectos. Este palavreado todo, quer dizer que nem vale a pena Vossas Brochelências lerem o resto.
ATENÇÃO (em Atir): Met méugnin iuqa euq odal ortuo arap sorebréc rarucorp iav eissalakiaL!
ATENÇÃO (em Filistês): Enquanto não aparece aqui ninguém, queria vos dizer que este texto pode não corresponder à realidade, pois, nosso senhor Baal disse que poderia ser tudo um mal entendido. El Baal, cujos poderes de se transformar em gato e em árvore, nos deixam boquiabertos de tamanha imensidão... ou então de estupidez! Ooopsss, tenho de me "pisgar", está ali um cristão com cara de caso a olhar para mim... FUI!
ATENÇÃO (em Stelês [para quem não sabe, Stelar é a nossa stôra de Fisíca]): Este texto é composto por elementos possíveis, o que não determina que não sejam todos mal-entendidos. É bem possível que... Macro, rua! Não me interessa o que tu fizeste... Rua! Como dizia, a possibilidade de este texto ser real é comparável à probabilidade de existir uma árvore, somente, com folhas quintuplinérveas... Está a perguntar o que é quintuplinérvea, Filipe? Ah... é... (com esta é que ele me fodeu)...


Da ultima vez, falei-vos das paixões de Felício, que se podem resumir a isto: O parvalhão não soube aproveitar uma unica vez!

Porém, neste post irei relatar-vos o inverso, ou seja, as possiveis paixões de raparigas por Felício. Tal como adverti em cima, essas paixões são incertas, portanto, não há certezas que fosse amor ou algo similar, pois, podem ter sido apenas tentativas de aproximação amigável ou brincadeiras de mau gosto.

Tudo começou no 6º ano, na Elias Garcia. Durante uma aula que decorria em pleno Dia dos Namorados, Felício olha, despropositadamente, para trás. Repara que uma colega sua, chamada de Catraia, chorava. A reacção dele foi perguntar à colega que se sentava ao lado da Catraia, porque ela chorava. A resposta não podia ser a mais estranha: "Ela está a chorar porque gosta de ti e tu não lhe ligas nenhuma!". Claro que Felício não acreditou, naquele momento. Mas, mais tarde apercebeu-se que os putos e pitas daquela idade, quando são acusados de gostarem de alguém, e na realidade não gostam, teimam em dizer que não. A reacção daquela miuda foi nula, simplesmente limitou-se a chorar, ignorando o que a amiga tinha dito. Estranho! Mas diga-se de passagem que Felício não perdeu nada, pois a miuda não o atraía.

Mais tarde, no 8º ano de escolaridade, quando Felício estava já na Escola Secundária da Sobreda fazia um ano, ocorreram os casos mais estranhos e invulgares de todos. Isto, sinceramente resume-se ao facto de Felício não ser uma pessoa normal. || parte dispensável|| Digamos que deve ser tão incompreensível uma moça se sentir atraída por ele que, quando isto acontece, tenta expressar os seus sentimentos de maneiras estranhas. Simplificando: "Porra! Como é que estou a sentir um fraco por alguém tão feio?! "Ka" nojo! Nem lhe vou dizer, tenho vergonha! Ou então digo-lhe de uma forma estranha, que anormais como ele só assim é que entendem!" ||parte dispensável||.

Continuando, foi no 8º ano que Felício, quando chega à aula de Português, repara que duas colegas suas estava a falar com a professora. O que ele menos esperava, era que uma das suas colegas lhe pedisse para ele tirar os óculos. ||parte dispensável|| Claro que ele respondeu de imediato que não, ao que ela implorou, dizendo que faria qualquer coisa. Felício, ao notar tamanho desespero na pobre moça, disse compreensivamente: "Pronto, pronto. Eu tiro, mas primeiro vais ter que me sacar uma imperial (aka broche). Depois não digas que eu não sou teu amigo!". E ela, toda feliz da vida, cumpriu a sua parte. Não tão bem como uma Rita, mas até que animou o espírito de Felício ||parte dispensável||. E então Felício tira os óculos, perante o pedido da colega. Mas não tinha percebido o motivo daquilo. Mais tarde, na mesma aula, Tersa, a rapariga que tinha pedido a Felício para tirar os óculos, diz: "Olha, há bocado pedi-te aquilo, porque eu, a Nívea e a stora, 'távamos a ter uma conversa, sobre quais seriam os rapazes mais bonitos da turma. E então achámos que, tirando o Serio e o Michel, tu e o Manel Cadastro são os mais giros!". E ele tudo bem... Mais tarde, a mesma moça veio pedir a Felício para se sentar ao lado dele em Inglês, para ele lhe ajudar na matéria. Mas a demonstração mais estranha de todas foi na véspera das férias de Natal. Nesse dia, Tersa disse com ar "carente" "Adeus Felício". A miuda queria era que o "nosso herói" lhe desse um beijo de despedida. Porém, não tinha sido só Felício a reparar. O seu colega Manel, que estava sentado ao seu lado no bar, afirmou: "Então, não vais dar um beijo de despedida à miuda?". Felício disse secamente "Não". ||parte dispensável|| E além disso ainda afirmou: "Porra, era o que faltava! A gaja é um aborto ambulante! Eu posso ser feio, mas ela abusa! Eu processava os meus pais por me terem feito tão feio, se fosse ela! Ainda por cima tem cabelo "bêjo"! Onde é que já se viu isto?? Parece a prostituta-mor dos Sasquash's! Com a breca! ||parte dispensável||. E então Felício ignorou a "demonstração de cio" da sua colega.

Nesse mesmo ano, houve também uma certa aproximação de outra pessoa. Mais especificamente, de uma rapariga chamada Nívea. Esta caracterizava-se pela sua voz irritante. Além de ter voz irrintante, também não demonstrava grande inteligência, pois o Macros pediu emprestado um C.D. dela, sem ela nunca o ter pedido de volta. Felício, mais tarde, comprou esse C.D. a Macros por 1000 escudos. Mas continuando, essa tal miuda começou também a aproximar-se de Felício. Sentava-se ao lado dele, por livre e espontânea vontade, nas aulas em que ele estava sozinho, como por exempo em Português. Depois dáva-lhe elogios como por exemplo: "Tu és um dos rapazes mais porreiros da turma!" ou "Tu és bué fixe! Não és como os outros, uma cambada de abusadores!". Mas, sinceramente, Felício nunca teve certezas se ela gostava dele ou se, simplesmente, era apenas uma boa amiga. Porém não há defeitos a apontar a esta miuda. Para mais informações, ela é a amiga morena da "A DUCK!".

||parte dispensável|| O último espécime deste autêntico zoológico de abominações execráveis é a Menina da Fita ||parte dispensável||. Odiada por muitos, adorada por ninguém, a Menina da Fita é a figura mais mediática de todas as raparigas que foram referidas. Enquanto as outras permaneceram em segredo, Felício contou aos seus amigos que estava a ser demasiado observado por esta. A primeira vez que ela olhou estranhamente para ele, foi enquanto ele descia as escadas em direcção ao pavilhão C e ela estava lá com as amigas. Por obra do acaso, Felício olha directamente para ela. Repara que ela também estava a olhar para ele. Continuou a descer as escadas e desvia o olhar por meros segundos, mas quando volta a olhar, repara que ela não "desgrudava" os olhos nele. Até fez-lhe impressão a cara de parva, que esta fazia ao olhar directamente, enquanto ele continuava a descer. Felício ignorou e esboçou ainda um sorriso de como quem diz "NÃO PODE!". Mas era! Cada vez que ele passava por ela, a Menina da Fita olhava o fixamente. As amigas, iclusivamente, num dia soltaram uns piropos no gozo, mas Felício fez-se de despercebido. Bem, tanto-a ignorou que, actualmente, ela não lhe liga nenhuma. O mais engraçado é que num inquérito estúpido, que "o nosso herói" fez há pouco tempo, deu como resultado que ele gostava da Menina da Fita e que a musica mOBSCENE fazia-o lembrar-se dela. ||parte dispensável|| É verdade! Inclusivamente o refrão diz tudo:
"You came to see the mobscene" -> a "mobscene" é a Menina da Fita. Se separarmos mob de scene fica "cena de motim ou de revolução", mas se conservarmos a palavra obscene e, também, a traduzirmos, chegamos à conclusão que ela é uma "Revolução Ofensiva Moralmente". Fica mal. Mas se porém utilizarmos outro substantivo da palavra obscene, como por exemplo "Mau-Agoiro", denota-se que ela é então a "Revolução de Mau-Agoiro". Por outras palavras, a Menina da Fita é um albatroz, o que faz dela um bicho feio que dá azar!
"I know it ins't your scene" -> ela não é mesmo a "cena" de Felício;
"It's better than a sex scene" -> depende. Se a "cena de sexo" for com a Rita, claro que não! Mas se for com a Iris, realmente, a Menina da Fita é melhor.
"And it's so fucking obscene, obscene yeah" -> Ela só pode ser obscena! Que pessoa, no seu estado perfeito de sanidade, sente alguma atracção por Felício?? É UMA OFENSA MORAL GOSTAR-SE DE ALGUÉM COMO ELE! ||parte dispensável||.

Enfim gostos são gostos. De qualquer maneira estas raparigas não tinham nada em comum. ||parte dispensável|| Com excepção do escasseamento de beleza inquestionável de cada uma (tirando a Nívea, que até que é discutível) e a miopía acentuada em ambos os olhos ("És todo bom!") ||parte dispensável||.

Ass.: SSS (Stupid Son of Sam, ou, se preferirem, Sádico Sintético Suinicida)

P.S.: Agora é moda fazermos post-scriptum's no final de cada post, portanto foi só para não fugir à regra.

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